quinta-feira, 29 de abril de 2010
Sonhos repetidos tendem a revelar... insanidades!
Hoje sonhei que tinha apanhado um avião para... lá!
Lá onde a espera leva ao desespero enquanto se troca o passo e o abraço por dá cá esta palha e mais uma beijoca, espera lá quantos já somos.
Coisa dificil para alguém com medo de voar mais alto que as pernas (onde é que eu já ouvi isto) e sem dinheiro para o rebuçado da semana ou mandar tocar o pífaro ao passaroco do vizinho que é o maior artista da rua.
Depois achei melhor aterrar e fui a correr para onde repicam e me repenicam os sinos a horas impróprias e onde o pão com chouriço sabe pela alma e me deixa "asiática".
Onde ler as linhas de um livro com olhos baços tem mais graça enquanto se pergunta se mais alguém está a ler em hora de contar ovelhas a saltar nuvens de marshmallows, já que não lhe ouve o livro tombar e caír no dedo do pé do anão imaginário.
Também na outra noite para lá viajei, mas só levava leggins e túnicas e era época de salamaleque, não ficava bem.
Bem tentei que alguém se escapasse comigo, mas os acepipes chamavam e não engordavam, que isto é Verão e carne é crime e o mel é proíbido.
Resolvi acordar e fazer uma lista das malas e das máscaras e umas receitas anti-não como isso!
Enfiei a custo uma pitada de decência que a coisa tende a descambar e enchi-me de capuccinos vários que não posso deixar caír o livro, que em baixo dorme gente.
Ic! Solucei e preciso respirar! Até amanhã!
Lá onde a espera leva ao desespero enquanto se troca o passo e o abraço por dá cá esta palha e mais uma beijoca, espera lá quantos já somos.
Coisa dificil para alguém com medo de voar mais alto que as pernas (onde é que eu já ouvi isto) e sem dinheiro para o rebuçado da semana ou mandar tocar o pífaro ao passaroco do vizinho que é o maior artista da rua.
Depois achei melhor aterrar e fui a correr para onde repicam e me repenicam os sinos a horas impróprias e onde o pão com chouriço sabe pela alma e me deixa "asiática".
Onde ler as linhas de um livro com olhos baços tem mais graça enquanto se pergunta se mais alguém está a ler em hora de contar ovelhas a saltar nuvens de marshmallows, já que não lhe ouve o livro tombar e caír no dedo do pé do anão imaginário.
Também na outra noite para lá viajei, mas só levava leggins e túnicas e era época de salamaleque, não ficava bem.
Bem tentei que alguém se escapasse comigo, mas os acepipes chamavam e não engordavam, que isto é Verão e carne é crime e o mel é proíbido.
Resolvi acordar e fazer uma lista das malas e das máscaras e umas receitas anti-não como isso!
Enfiei a custo uma pitada de decência que a coisa tende a descambar e enchi-me de capuccinos vários que não posso deixar caír o livro, que em baixo dorme gente.
Ic! Solucei e preciso respirar! Até amanhã!
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