domingo, 21 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Circulina cansou-se.
Anos às voltas e voltas e voltas... deixaram-na tonta.
Depois de cabecear a bola de espelhos num dos seus passos de reviravolta e troca o passo e volta ao mesmo, desistiu.
Todos os espelhinhos, os reflexos de si, dele, estilhaçaram-se, restando-se, eles, em pedaços distorcidos, irremediavelmente separados, perdidos de si, deles, de um só, de um voltar...
Uma vassoura e uma pequena pá, bastaram. Assunto arrumado!
Anos às voltas e voltas e voltas... deixaram-na tonta.
Depois de cabecear a bola de espelhos num dos seus passos de reviravolta e troca o passo e volta ao mesmo, desistiu.
Todos os espelhinhos, os reflexos de si, dele, estilhaçaram-se, restando-se, eles, em pedaços distorcidos, irremediavelmente separados, perdidos de si, deles, de um só, de um voltar...
Uma vassoura e uma pequena pá, bastaram. Assunto arrumado!
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
De peúgas apenas...
Sun of the sleepless! melancholy star!
Whose tearful beam glows tremulously far,
That show’st the darkness thou canst not dispel,
How like art thou to joy remember’d well!
So gleams the past, the light of other days,
Which shines, but warms not with its powerless rays;
A night-beam Sorrow watcheth to behold,
Distinct but distant — clear — but, oh how cold!
Recitava ele, na sua imaculada cozinha, enquanto segurava uma coxa de frango na púcara, tendo por assistência o estendal improvisado das suas peúgas pretas.
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