Há quem coleccione:
selos
blocos de papel perfumados
cartas
calendários
marcadores de livro
borrachas de diferentes formatos
canetas
moedas
cromos...
Eu também colecciono cromos.
Daqueles de carne e osso.
Não sei de onde chovem, mas caraças, que todos me descobrem o quintal.
O que é assustador é pensar no que raio os atrairá até mim.
O que os fará meterem conversa, chegar-se...
Mas pior mesmo, é começar a dar conta que há pouca gente sã do miolo neste mundo.
Já não creio sequer na minha própria sanidade.
E é isto.
Mas deve ser sono.
quinta-feira, 24 de abril de 2014
terça-feira, 22 de abril de 2014
O que fazer quando se está fodidinha da cabeça e pouco há que se possa fazer quanto a isso?
Sim, é retórico.
Se o rato do pc empanca, atira-se contra a parede?
Se te dói o miolo até te saltarem os olhos, matas os vizinhos porque têm péssimo (des)gosto musical e parecem surdos a avaliar pelo volume a que ouvem rádio e comunicam entre si?
Se estás farta de certas pessoas, das suas ideias mesquinhas e clichés de cinco tostões, daqueles que podiam bem figurar no facebook, com imagens de rosas e póneis de fundo e uma música bem foleira a acompanhar... deveria mandar calar estas bocas, dar-lhes com uma pá, atirar-lhes uns livros às trombas... qualquer coisa para as manter ocupadas e de boca fechada?! sei lá... dar-lhes um frango assado e um garrafão de tinto...
Se estás farta das achegas de um bando de miúdos, que têm tudo menos idade para serem miúdos, dás-lhes dois tabefes ou uma gilette e é mandá-los aparar o buço?!
...
Quantos anos são precisos para me habituar a esta rotina do não-respire-pode-respirar? Quantos anos são precisos para deixar de avaliar as expressões, os sons, as palavras pós-exame?
Quantos mais passam, mais o medo cresce.
Como um encontro marcado, daqueles que evitamos o mais possível.
Hoje esqueci-me quase de respirar. Ou o corpo esqueceu-se e eu dei conta.
Há alturas em que preciso mesmo muito do meu ninho.
Onde posso entrar, partir a loiça. sem ter que poupar ninguém. sem me expôr.
Um dia destes apago esta merdice. Bah!
Sim, é retórico.
Se o rato do pc empanca, atira-se contra a parede?
Se te dói o miolo até te saltarem os olhos, matas os vizinhos porque têm péssimo (des)gosto musical e parecem surdos a avaliar pelo volume a que ouvem rádio e comunicam entre si?
Se estás farta de certas pessoas, das suas ideias mesquinhas e clichés de cinco tostões, daqueles que podiam bem figurar no facebook, com imagens de rosas e póneis de fundo e uma música bem foleira a acompanhar... deveria mandar calar estas bocas, dar-lhes com uma pá, atirar-lhes uns livros às trombas... qualquer coisa para as manter ocupadas e de boca fechada?! sei lá... dar-lhes um frango assado e um garrafão de tinto...
Se estás farta das achegas de um bando de miúdos, que têm tudo menos idade para serem miúdos, dás-lhes dois tabefes ou uma gilette e é mandá-los aparar o buço?!
...
Quantos anos são precisos para me habituar a esta rotina do não-respire-pode-respirar? Quantos anos são precisos para deixar de avaliar as expressões, os sons, as palavras pós-exame?
Quantos mais passam, mais o medo cresce.
Como um encontro marcado, daqueles que evitamos o mais possível.
Hoje esqueci-me quase de respirar. Ou o corpo esqueceu-se e eu dei conta.
Há alturas em que preciso mesmo muito do meu ninho.
Onde posso entrar, partir a loiça. sem ter que poupar ninguém. sem me expôr.
Um dia destes apago esta merdice. Bah!
sábado, 12 de abril de 2014
Ainda a propósito de rapazes II
E se fosse uma dessas criaturas que buscam o amor ou a companhia com todas as forças, como que a trepar paredes ou a matar cachorro a grito, estava bem tramada.
Sim, que com o jeito que eu tenho, sei bem que o potencial-gajo-Uau ia aparecer-me à porta, sabe-deus-porque-motivo, num momento pós-insónia em que lhe apareceria nestas tristes figuras. (ou pior... Oh deus, ou pior!!!)
Sim, que com o jeito que eu tenho, sei bem que o potencial-gajo-Uau ia aparecer-me à porta, sabe-deus-porque-motivo, num momento pós-insónia em que lhe apareceria nestas tristes figuras. (ou pior... Oh deus, ou pior!!!)
Sim, eu desenho mal... mas atrevam-se a dizê-lo e vão corridos à pazada.
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Eu sou é doente, que ainda me dou a isto...
Uma pessoa vai cuscar o que raio as pessoas pesquisam para - pobrezinhas - aqui cair e até fica algo satisfeita por ver que ainda cá vêm dar muitos sem ser por engano. Ohhhh! Quase me comovo. Se fosse dada a essas coisas.
O cotão (com e sem til) mofo era escusado, é certo, mas ninguém me manda escrever parvoíces e enganar as pessoas, que pensam que vão encontrar aqui a solução mágica para o desaparecimento destes. Lamento. Mas se entretanto tiverem dado com isso, por favor partilhem; ajudariam imenso aqui nas lides domésticas e era mais fácil encontrar a gata sem ser após 15 dias.
Tudo muito lindo até aqui. Até porque não tenho grandes expectativas quanto ao tasco já que pouco o dou a conhecer e menos ainda quero dar a cara. Era o que faltava...
É que quero barafustar à vontade! Dar-me ao queixume, ao asneiredo, ao disparate, sem as alminhas a mandar posta de pescada. Até porque eu já mando aqui tanta... e ainda assim sou mais dada a fanecas.
Mas isso agora não interessa nada.
O que é certo é que caem aqui pessoas estranhas ou por pesquisas estranhas...
Digo eu...
E é isto. Boa noite.
O cotão (com e sem til) mofo era escusado, é certo, mas ninguém me manda escrever parvoíces e enganar as pessoas, que pensam que vão encontrar aqui a solução mágica para o desaparecimento destes. Lamento. Mas se entretanto tiverem dado com isso, por favor partilhem; ajudariam imenso aqui nas lides domésticas e era mais fácil encontrar a gata sem ser após 15 dias.
Tudo muito lindo até aqui. Até porque não tenho grandes expectativas quanto ao tasco já que pouco o dou a conhecer e menos ainda quero dar a cara. Era o que faltava...
É que quero barafustar à vontade! Dar-me ao queixume, ao asneiredo, ao disparate, sem as alminhas a mandar posta de pescada. Até porque eu já mando aqui tanta... e ainda assim sou mais dada a fanecas.
Mas isso agora não interessa nada.
O que é certo é que caem aqui pessoas estranhas ou por pesquisas estranhas...
Digo eu...
Não sei que diga a isto. Espero que quem pesquisou a 1ª tenha tido sucesso além de vir dar ao post sobre o meu polegar ferido. AQUI A propósito, está melhor, obrigada. Um bocado mutante, com ataques de comichão, uma leve dor, mas já aperto o soutien. Desapertar só para dormir, para mal dos meus pecados. Não pode andar tudo bem.
O segundo... bom, já sabe o que uma miúda que nasceu em mil novecentos e etc e tal faz quando está adoentada ao caír AQUI
O terceiro... lamento, mas não vos posso ajudar nesse. Até eu gostava de saber onde a criatura foi dar ao certo e perceber a fixação por sexo com collants - não, não vou eu pesquisar, que não quero históricos manhosos nem dar-me a trabalhos para apagar. Já vos disse que sou meio (meio... ahahahaha!) paranoica?! E espero que se referissem a sexo com os collants vestidos... e não sexo com os ditos...propriamente dito. weirdo.
Mas todo este espanto se dilui (ok, não, a cena dos collants ainda me está a ocupar o cérebro) perante a última pesquisa descoberta.
Não podemos gostar todos do mesmo e bla bla bla. Certo. Mas isto... isto, senhores... isto... não sei como acabar a frase!quarta-feira, 2 de abril de 2014
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