dia 25 é dia de cravo vermelho.
questiono-me se irei lado a lado com sei lá quantos.
e outros-quantos-não-sei-quais-que-tudo-muito-bem-desde-que-não-seja-eu.
ai, que quando uma pessoa precisa ai quando uma pessoa precisa.... - concerteza não precisa - quando se precisa - ah pois - menos mal, desde que não seja eu, que tenho ali uma dor.
Temos que aceitar, pois... se se precisa... eu é que não posso...
olha, pois, aproveita, que é menos mal. pelo menos é menos. é.
E é isto uma conversa de doidos que faço comigo, que estou cansada de a fazer com outros.
revolucionários de mesa de cabeceira com copo d'água e pó.
Vamos lá... dia 25 é bonito levar um cravo... queixemo-nos... é tudo um grande forró, vamos ver gente, gajos. ai caquele é tão fofo.
e toca a dar uma palmadinha nas costas ali ao do lado... ah, que bela manifestação... isto está compostinho.
olha, o x também veio. já não namora... vamos ali tirar uma foto. queimemos o "facho", vá lá, queimem outra vez que aqui faz frio.
pqp. encolhipo eu as palavras, para não me dar à asneira que se me consome.
há uns mais que outros. há uns que vá lá... não sejas conas... têm que aceitar mais que outros. o que não pode ser é não se apanhar sol nas ventas!! isso é que não, valha-nos nossa senhora que vai contra os direitos de uma pessoa.
mas vá... menos mal, pá!
toma lá uma palmadinha, bebe mais um copo. uma musiquinha e até te passam as dores a dançar... onde é que está a bailaroca alegre, hum hum?
afffff...
segunda-feira, 11 de abril de 2016
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