Cantava muito bem.
Tinha era um grave problema... só a elogiavam quando cantava no banho.
Se era do eco, se o vapor ajudava ou o barulho da água a acompanhar... nunca soube.
Mas como mulher pro-activa (ou pro ativa) que era, resolveu inventar um conceito: concertos de banheira.
Tornou-se famosa, enriqueceu.
Até ao dia que escorregou no sabonete, partiu o pescoço e finou-se.
Se passou a ter uma voz celestial ou uma voz dos diabos é que já não sei.
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