quinta-feira, 26 de julho de 2012
Pior que "Vampiragem"!
Ainda dizem que nada é eterno.
Garantam-me isso, por favor!
Façam lá meia dúzia de juras, pela saúde de A e B, mas façam-me acreditar.
É que na minha vida há coisas que, se não duram para a eternidade, parece.
Qual dom ou maldição da vampiragem, condenada a viver para todo o sempre...
Parece bom à primeira, mas quando não há ninguém com quem lanchar ou discutir um filme, é um terror. Já para não falar na falta de companhia para cortar na casaca e... o que cortar na casaca.
Vá, eu também gostava de viver para sempre, digo eu. Mas com este ar fresco, com a mesma genica, mas, pelamordedeusinho, só se os outros também puderem brincar!
Agora o que soa a praga... Vade retro Satana!
Já está tudo preso por cordéis, mas... não vá o Diabo tecê-las...
E como já usei demasiadas expressões e o meu cérebro está nas últimas (anda a precisar de alimento, anda), vou-vos poupar a disparatadas e pôr-me a gastar os olhinhos noutras bandas. (estes olhinhos, que a terra há-de comer!)
Garantam-me isso, por favor!
Façam lá meia dúzia de juras, pela saúde de A e B, mas façam-me acreditar.
É que na minha vida há coisas que, se não duram para a eternidade, parece.
Qual dom ou maldição da vampiragem, condenada a viver para todo o sempre...
Parece bom à primeira, mas quando não há ninguém com quem lanchar ou discutir um filme, é um terror. Já para não falar na falta de companhia para cortar na casaca e... o que cortar na casaca.
Vá, eu também gostava de viver para sempre, digo eu. Mas com este ar fresco, com a mesma genica, mas, pelamordedeusinho, só se os outros também puderem brincar!
Agora o que soa a praga... Vade retro Satana!
Já está tudo preso por cordéis, mas... não vá o Diabo tecê-las...
E como já usei demasiadas expressões e o meu cérebro está nas últimas (anda a precisar de alimento, anda), vou-vos poupar a disparatadas e pôr-me a gastar os olhinhos noutras bandas. (estes olhinhos, que a terra há-de comer!)
quinta-feira, 19 de julho de 2012
A minha vida não dava um filme...
... dava vários.
Alguns de muito mau gosto. Outros de gargalhar. Outros de cortar pulsos. E por aí fora.
Que grande novidade! Devem todos pensar o mesmo.
No entanto, com a vida dos outros posso eu bem, e aqui estou, lançada em momentos de arrancar cabelos, sem frescuras, histerismos ou outras miudezas, mas a pensar como serei vida nos próximos tempos.
Mas... sei lá eu, que devo ter chegado a tal ponto de desespero, de loucura, que me apetece mandar o mundo às urtigas e apanhar sol, que este ainda vai sendo de graça. Paga-se, por vezes, é a melhor forma de o apanhar.
(E desculpem, mas mesmo tesa, gosto de variar. Nem que seja ali já ao lado!)
É que gelam-se-me aqui os pés, fervem-se-me as orelhas e cansam-se-me as articulações.
Tenho para mim que estas generosas coxas bamboleantes servem para passeios e outros prazeres. Não para ajudar o rabo a crescer, alapado... deixando os olhos ver o mundo passar, os ouvidos cansarem-se no mesmo rrrnehurrrenheuuuu, a boca fechar-se na falta de espanto.
Entretanto encho-me de música e coragem e acabo aqui umas merdas (oh que falta de chá e de poesia!) que depois não quero estar para ninguém. Só para Ninguém!
Alguns de muito mau gosto. Outros de gargalhar. Outros de cortar pulsos. E por aí fora.
Que grande novidade! Devem todos pensar o mesmo.
No entanto, com a vida dos outros posso eu bem, e aqui estou, lançada em momentos de arrancar cabelos, sem frescuras, histerismos ou outras miudezas, mas a pensar como serei vida nos próximos tempos.
Mas... sei lá eu, que devo ter chegado a tal ponto de desespero, de loucura, que me apetece mandar o mundo às urtigas e apanhar sol, que este ainda vai sendo de graça. Paga-se, por vezes, é a melhor forma de o apanhar.
(E desculpem, mas mesmo tesa, gosto de variar. Nem que seja ali já ao lado!)
É que gelam-se-me aqui os pés, fervem-se-me as orelhas e cansam-se-me as articulações.
Tenho para mim que estas generosas coxas bamboleantes servem para passeios e outros prazeres. Não para ajudar o rabo a crescer, alapado... deixando os olhos ver o mundo passar, os ouvidos cansarem-se no mesmo rrrnehurrrenheuuuu, a boca fechar-se na falta de espanto.
Entretanto encho-me de música e coragem e acabo aqui umas merdas (oh que falta de chá e de poesia!) que depois não quero estar para ninguém. Só para Ninguém!
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Circulina tinha um namorado que era um mimo.
Um xuxu, chamava-lhe ela.
Tinha-lhe ele tanta dedicação que lhe escolheu o seu próximo namorado.
Dizia que era o melhor dos melhores, que em nada lhe havia de faltar.
Oferecer-lhe-ia vento pelos cabelos, pela roupa, memórias coloridas, beijos dedicados, suspiros e abraços e uma certeza: a de ser só seu.
Mas deixou o aviso. "O único que não mente sou eu."
Circulina era miúda de um homem só. Circulina queria um homem de uma miúda só.
Não para a vida, que mitos, para ela, eram só um passatempo, dos de "cuscar" e investigar pela curiosidade.
Mas no sentir, no estar, no beijo, no entrelaçar de pernas, no suspiro sentido, no bafo quente de Invernos... diz que era uma sonhadora pateta.
Circulina acreditava que um no outro se perderiam e encontrariam. E o exterior ficaria lá. Para visita.
Que as fantasias a si mesmas pertencem. E aí ficam... Que a vida é feita de escolhas.
Que as idas têm volta, que se renasce a cada encontro, que no reencontro se torna claro...
Xuxu foi-se. Escolheu assim.
Circulina ficou-se. Escolheu-se. De cabeça erguida, como sempre faz.
Um xuxu, chamava-lhe ela.
Tinha-lhe ele tanta dedicação que lhe escolheu o seu próximo namorado.
Dizia que era o melhor dos melhores, que em nada lhe havia de faltar.
Oferecer-lhe-ia vento pelos cabelos, pela roupa, memórias coloridas, beijos dedicados, suspiros e abraços e uma certeza: a de ser só seu.
Mas deixou o aviso. "O único que não mente sou eu."
Circulina era miúda de um homem só. Circulina queria um homem de uma miúda só.
Não para a vida, que mitos, para ela, eram só um passatempo, dos de "cuscar" e investigar pela curiosidade.
Mas no sentir, no estar, no beijo, no entrelaçar de pernas, no suspiro sentido, no bafo quente de Invernos... diz que era uma sonhadora pateta.
Circulina acreditava que um no outro se perderiam e encontrariam. E o exterior ficaria lá. Para visita.
Que as fantasias a si mesmas pertencem. E aí ficam... Que a vida é feita de escolhas.
Que as idas têm volta, que se renasce a cada encontro, que no reencontro se torna claro...
Xuxu foi-se. Escolheu assim.
Circulina ficou-se. Escolheu-se. De cabeça erguida, como sempre faz.
sábado, 7 de julho de 2012
Patsy Cline - Too Many Secrets - 1957
Já não me lembrava de cantar esta... principalmente para os meus botões.
Valha-me o pôr-me a dar ao pé!
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