É bonito... no meio de tanta escolha e opto pela patetice. Ah, coisa linda, isto...
Mas, depois de perceber que o amor tem agenda e deveras preenchida e que misturas não se aconselham (ah pois não... há certas misturas que eu própria não aconselho) começo a ponderar as minhas prioridades. De acção e de pensamento.
E dou de caras com outra oportunidade, embora limitada (ou não?!) de escolha... e penso... ena pá, esta gente não tem necessidade de liberdade! Anda tudo de bem com a mesma. sim senhor, linda casa! - já diziam as outras (referência pouco aconselhável, até porque já não se encontra disponível para confirmação).
Não vou de modas e Zás. Esqueçam lá o tu de coraçãozinho batido! O que eu preciso é de liberdade. Muita, aos molhos!
Liberdade de ser, de ter, de estar, de fazer. Liberdade, Ah, isto sim, coisa boa!
Nota: Devo acrescentar que precisava de todos os itens da coisa... Oh se precisava!
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2 comentários:
Também vi e achei curioso, (naquele dia em que desci de tua casa para o supermercado).
Pensei que precisava de sorte, mas só um bocadinho... :)
Provavelmente, quem retirou os papelinhos foram jovens, daí, talvez, o facto de não terem escolhido "liberdade". Ainda não devem sentir dramaticamente uma carência prática dela. Vão tendo dinheiro para os alfinetes e concertos, não há grandes preocupações económicas e/ou sociais... Estão a estudar, o desemprego não é um futuro assim tão próximo com o qual se tenham de preocupar já... O pai ou a mãe emprestam o carro...
Ah, mas a liberdade a que me refiro é tão mais que isso... nem pensei directamente no desemprego. Vai muito mais longe. Naturalmente...
Gostei disto.
Ninguém gosta disto! (aqui resulta mal. ah ah ah!)
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