Se queres ter mil e uma atenções, é saír em figura domingueira, de quem anda aqui só pelos arredores, sem banho tomado, desgrenhada e vestida com a primeira tralha que te aparece, sem a passar a ferro.
Em menos de nada, tinha um chocolate, uma garrafa de água, um molho de flores na mão.
Em menos de outro nada tinha uma flor em material reciclado na outra mão.
E um nada depois, tinha... hummm... na boca?! um papel com um poema de Fernando Pessoa. Ok, este último foi de uma banca de livros e oferecido por uma senhora que prometeu tentar vezes sem conta trazer a Adília Lopes à cidade-ovo. Isso é que era assunto.
E agora vou-me. Outra vez. De banho tomado e bem "amanhada". A ver se passo despercebida.
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