sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Amor é....

... viver sozinha e pôr isto a tocar e andar a pular pela casa que nem louca.
Com roupa, sem roupa, no banho, a cozinhar... com a gata a olhar para mim esbugalhada.

É.
É a música que nos salva.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O Ódio é fazer panquecas...

... e não ter Maple Syrup.



terça-feira, 28 de janeiro de 2014

das coisas boas que partilharam comigo...

... e que guardei com gosto.



Que no fundo não se faz outra vida se não andar em constante procura.

(eu, mais dos pares das peúgas, do que de mim mesma. mas só por recear ficar tonta com as voltas)

Enough already...


Porque raio me chovem tontos e looneys aos molhos quando eu quero sossego?
De onde vêm?!
Estão enfiados nalgum buraco e pressentem catástrofes?!

Será o iman; o tal íman?!

"Deslarguem-me", caraças!

Fazemos aqui um intervalo para...

... um pequeno assassinato.


Eu não merecia vizinhas assim... Juro que não!
Ouvem péssima música, péssima rádio, ouvem e guincham sobre futebol e pelos vistos acham que cantam!

Só dou graças pela vida sexual delas ser ou muito contida ou inexistente.

Ou considerava o suicídio.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Começo a ficar com receio...

de ir ao Norte.

Ouvi, nesta passeata, pelo menos três vezes (com o avançar da noite e de alguns extra, não posso dar o nº como certo): "aahhhhhh! És tu a ------ -----!!??" seguida de uns momentos constrangedores com olhares não menos que isso, por parte de quem estava em volta . Hum...

Acho que vou fazer como o outro e manter o mistério, saindo para estes eventos com uma peúga rota enfiada na tola.
Sim, uma peúga rota. Que eu sou pobrezinha. Ora.

Ou então não, que se já assim sou tão irresistível, com mais mistério...

(o rol de disparates não tem fim...)


Qualquer semelhança com alguma estranha realidade  não é coincidência.

o meu fim de semana assim começou

A estrear um caderno.
A arrumar gavetas.
A deitar fora coisas velhas.
A respirar, sozinha. Com algo quente e com chocolate.
Estou onde devia estar. Mas ainda não como deveria estar.

É preparar para a merda aos molhos que vem no interior do caderno.
Não há arrumação de gavetas sem o caos prévio devido.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Eu não sei desenhar

Nem sei usar programas XPTO

Sempre tive pena.

Mas estou a aprender a apreciar esta merda de falta de dom que sei lá!
Não perceber disto e fazer tanta borrada dá-me tanto gozo como o conteúdo em si.
É que quanto pior me saír, melhor. Porque sim.

Isto na falta de chocolates. se houver chocolates, prefiro.

E o próximo bico d'obra d'arte intitula-se:
Sem título.



E é isto.

Mantendo a saga...

O Ódio
é esfregarem-nos o ego
quando estamos incapazes de o apreciar.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Ups!!


Annie Hall - Woody Allen

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Se eu fosse esperta...

... vendia viagens à volta do umbigo.

estaria bem de vida.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Pedi uma sugestão para tema ou palavra para desenvolver um post...

... assim uma espécie de desafio. Já não o fazia há algum tempo.
Deram-me um "the ultimate freak".

Fiquei sem post. Sem palavras.
Nunca pensei que me dessem a própria descrição como dica.

Hoje estou preguiçosa para escrever...

... felizmente há quem me tenha poupado o trabalho.


É de espreitar AQUI , de onde roubei.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014





Nitrate, mon amour, Colette Saint Yves.

Nitrate Dreams from Colette Saint Yves on Vimeo.

Uma pequena colecção de Ódios

... que podiam ser tão bem aproveitados.

Ora cá vai mais um!
(é... às vezes tenho que censurar o que para aqui posto. É como qualquer coisa que se abre e sai do prazo e passa a tresandar. e eu sou uma miúda de nariz sensível. aqui só pode cheirar a primavera! e flores do campo.)

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Porque é que...

... quando eu tenho que saír por algum motivo, além de chover, estar frio com'ó catano, é a hora me que me apetece mais agarrar-me a uma caneca de chá, à manta e a um filme?!

Já que a carne só dá problemas...

... venham de lá esses ossos.




E sim, perco tempo com xaxadas destas.
Odeio tempo a sobrar-me.
Ou eu a sobrar ao tempo.

"O
INFERNO
SÃO
OS
OUTROS"


Dito isto, mais vale calar-me. Já que não tenho nada de jeito a acrescentar.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Pausa na pausa

Estando presa ao corpo
e às carências (falências) deste
não havia escape.

A mão subindo à cabeça
medindo a febre que a atacava
em espiral
descia ao peito
desconhecendo a ciência
que traria fim
ao achaque.

Mais que a dor esquerda
em palpitação descompassada
era a suposição alheia que a matava.

Sabe agora que ninguém a conhece.
Sabe agora que não mais se dará a conhecer.

Enquanto estiver presa ao corpo
e às carências (falências) deste.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

sábado, 4 de janeiro de 2014

Esta noite sonhei que estava sol. Um sol quentinho a dar-me na cara e na roupa...
Lembrando-me da Adília Lopes, não sei se isso seria lá grande presságio.


Questões meteorológicas.

Estas tocam aqui como se não conhecesse mais nada.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Querido Diário


Hoje acordei com os pés frios.
Deitei-me de pés húmidos.
Adormeci com calor
e acordei enregelada.
Tenho qualquer coisa avariada.
Mas não é isso que quero escrever.
Mas não quero escrever o que quero.
Ora bem...

Há dias confusos.
E em dias confusos que não escrevo o que quero, vou remexer nas gavetas do blog e trago para aqui coisas com pó. Há dias mais inspirados... outros são só transpirados. E eu hoje não estou com gracinha nenhuma.

Assim, para o menu de hoje, calhou este, que está AQUI


Auxiliares de memória e outras merdas (posso escrever merdas?)

Era um amor assim de novela
beijos e zangas e toda essa trama
um dia a saudade virou grade de cela
foi-se a memória a pele e a chama
perdeu-se ele esqueceu-se ela
Meu xuxu amor meu de cama
preciso ver-te disse-lhe ela
Mas não te conheço traz de rama
uma rosa vermelha na tua lapela.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Diz que há língua gestual e linguagem corporal.





É uma pena não ser verdade; tenho a certeza que haveria gente atenta!
Se aprenderiam a ler ou não... não sei. Mas deviam passar uns momentos bem divertidos.
Uma espécie de ida à escola, mas só nos intervalos. E para gente maior de idade, pois.

E do que estou eu para aqui a falar? É que supostamente esta belissima colecção (mais no link abaixo) servia para combater a iliteracia.
Balelas... mas umas balelas com graça.
Ora leiam AQUI

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Querido Ano Novo:

Estou fartinha de pedir o teletransporte e o repelente de looneys.
Odeio passas, mas como-as com afinco.

Acho que não exagero quando digo que está mais que na hora de fazeres a tua parte.


Tua, até o ano que vem,

Ninguém