coisa bonita, esta;
o meu ímpeto de "grammar nazi"
denunciar-me ali na hora.
coisa bonita, aquela;
perceber que o umbigo alheio
lhe é (e tão somente isso) tão importante
que se denuncia também.
lembro-me de tudo perfeitamente.
como se fosse numa outra vida.
como a doença de que padeci.
tão real e tão estranho que me já é.
quarta-feira, 21 de maio de 2014
sábado, 17 de maio de 2014
sexta-feira, 16 de maio de 2014
quinta-feira, 15 de maio de 2014
sábado, 10 de maio de 2014
sexta-feira, 9 de maio de 2014
Talvez seja boa ideia anunciar
Queridos visitantes;
(Nota: adoro escrever aqui asneiredo. Ahhhhh... a liberdade da ordinarice blogueira)
Queridos visitantes;
O meu polegarzinho já não me fode a vida!
Ide sossegados e na paz do senhor, da senhora, do que seja.
Ide sossegados e na paz do senhor, da senhora, do que seja.
Não há nada para ver aqui.
No entanto continua a haver muita coisa que me fode o juízo.
Mas isso são outros quinhentos.
(Nota: adoro escrever aqui asneiredo. Ahhhhh... a liberdade da ordinarice blogueira)
quarta-feira, 7 de maio de 2014
terça-feira, 6 de maio de 2014
quinta-feira, 1 de maio de 2014
As maravilhas de sonhar é que me farto de passear e não gasto um tostão.
Podia era ter ido para mais longe... apre, que até a sonhar sou pobre!
E então vai que sonho que num momento de quem anda mais a dormir que acordada me meto num expresso e de repente saio no metro, numa estação que dava acesso ao Cemitério dos Prazeres.
Depois encontrei gente conhecida - pelos vistos aquilo é um mundo de vivos, com direito a cafés lá dentro e tudo - e fartei-me de chagar as gentes a perguntar que estação era aquela, qual era o nome da saída...
Depois não perguntem como, estava a mudar de roupa num sítio que tinha as casas de banho públicas, mas que afinal era também um consultório qualquer em que toda a gente teimava entrar - comigo de calças na mão.
Fartei-me de me questionar como raio me tinha eu metido no expresso, que devia andar mesmo cansada, já que nem da viagem me lembrava e que agora tinha que voltar, que tinha marcado com uma amiga às 14h e que era o raio de um desperdício de dinheiro ir vir a Lisboa assim, numa manhã, quando queria tanto ir lá passear com tempo.
Depois acordei, na certa com a música terrível que vinha a tocar no expresso... pois as putas das vizinhas estavam outra vez com o radio ligado... E esta parte foi bem acordada, já.
A enxada... a enxada....qual pá, qual quê!!
Podia era ter ido para mais longe... apre, que até a sonhar sou pobre!
E então vai que sonho que num momento de quem anda mais a dormir que acordada me meto num expresso e de repente saio no metro, numa estação que dava acesso ao Cemitério dos Prazeres.
Depois encontrei gente conhecida - pelos vistos aquilo é um mundo de vivos, com direito a cafés lá dentro e tudo - e fartei-me de chagar as gentes a perguntar que estação era aquela, qual era o nome da saída...
Depois não perguntem como, estava a mudar de roupa num sítio que tinha as casas de banho públicas, mas que afinal era também um consultório qualquer em que toda a gente teimava entrar - comigo de calças na mão.
Fartei-me de me questionar como raio me tinha eu metido no expresso, que devia andar mesmo cansada, já que nem da viagem me lembrava e que agora tinha que voltar, que tinha marcado com uma amiga às 14h e que era o raio de um desperdício de dinheiro ir vir a Lisboa assim, numa manhã, quando queria tanto ir lá passear com tempo.
Depois acordei, na certa com a música terrível que vinha a tocar no expresso... pois as putas das vizinhas estavam outra vez com o radio ligado... E esta parte foi bem acordada, já.
A enxada... a enxada....qual pá, qual quê!!
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