quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

3, 2, 1 ... 2013!

Nada como começar o novo ano com alguma leveza e liberdade.
Ou deverei dizer libertação?!
Caindo na tentação do cliché; ano novo, vida nova.
É o que pretendo; deixar para trás o que lá deve estar; no passado, na memória, servindo de aprendizagem.
Enquanto não inventarem um detector de indesejáveis, terei que saber fazer da melhor forma as minhas avaliações e aprender quando dizer basta.
E é assim, num ano em que desconhecidos se tornam conhecidos e conhecidos próximos se tornam estranhamente desconhecidos, que pretendo avançar sem receios de mudança.

Numa espécie de querido diário, deixo aqui o desejo de bom ano a conhecidos, amigos e desconhecidos que por vezes aqui tropeçam.