... ou as vergonhas de há mais de uma dezena de anos atrás.
Começa, no meu rosto,
a transparecer
a dor passada, a dor presente,
os sonhos lembrados, agora,
num repente.
pesadelos que não deixam adormecer.
Imagens de rostos,
meio desfocados,
gestos gastos.
A morte a correr-te nas veias...
Já te esqueceram
e ainda nem morreste.
(vá...dêem lá o descontinho, sim? Ah ah ah! Ohhh vergonhaaaaça!)
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4 comentários:
Qual quÊ?!
Há coisas que se repetem e pronto. Só é pena não aprendermos nadinha.
Olha! Tem semelhanças temáticas com antigos textos meus, também!
Não há que ter vergonha. De resto, acho, por exemplo, que a última frase do poema é bastante forte.
Pedi amor e deram-me distância,
Pedi para viver e deram-me o esquecimento...
eu gostei :)
beijo*
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